Um forno de grafite é um tipo especializado de forno utilizado na espetrometria de absorção atómica (AAS) para medir a concentração de elementos a níveis vestigiais e ultra-vestígios.
Utiliza um forno à base de grafite como elemento de aquecimento.
5 pontos-chave a saber sobre os fornos de grafite
1. Funcionamento a alta temperatura
O forno de grafite opera a temperaturas extremamente altas, normalmente até 2200 ℃.
Esta operação geralmente ocorre em um vácuo ou um ambiente de atmosfera protetora.
2. Excelentes propriedades térmicas
A bolacha de grafite utilizada no forno tem propriedades térmicas excepcionais.
Isto permite ciclos rápidos de aquecimento e arrefecimento.
Também assegura uma elevada uniformidade de temperatura.
3. Aplicações versáteis
O forno de grafite é utilizado em várias aplicações, como a incineração ou carbonização.
Este é um passo crucial no procedimento de AAS para remover componentes da matriz que possam interferir com as medições de analitos.
As temperaturas de incineração podem variar entre 200º e 1800º C, dependendo da matriz e do elemento que está a ser analisado.
4. Diferentes configurações disponíveis
Existem várias configurações de fornos de grafite disponíveis.
Estas incluem fornos de câmara, fornos de carregamento inferior, fornos de carregamento superior, fornos tubulares, fornos de bancada/gabinete, fornos contínuos/transportados e fornos walk-in/truck-in.
Cada configuração é adequada para diferentes tipos de processamento e tamanhos de lote.
5. Atmosfera e controlo
A atmosfera e o controlo do forno de grafite podem ser regulados através de vários tipos de controladores.
Estes incluem controladores de ponto de ajuste único ou programáveis.
A fonte/transmissão de calor pode ser arco elétrico, combustão, forno elétrico/forno de resistência, aquecimento indireto/contacto/condução, aquecimento por indução, aquecimento por infravermelhos/radiação, gás natural ou propano.
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