A melhor bomba para a destilação por vácuo é a bomba de palhetas rotativas (óleo), que oferece uma profundidade de vácuo superior e é quimicamente resistente. É capaz de atingir pelo menos 50 microns, sendo preferível vácuos mais profundos. Recomenda-se a mudança regular de óleo para manter um desempenho ótimo, especialmente em processos como a destilação de percurso curto, que são quimicamente abrasivos.
Bomba de palhetas rotativas (óleo):
A bomba de palhetas rotativas é preferida para a destilação a vácuo devido à sua capacidade de atingir níveis de vácuo profundos. Este tipo de bomba utiliza óleo como vedante e lubrificante, o que ajuda a manter um nível de vácuo elevado. O óleo não só ajuda a criar uma vedação apertada, como também arrefece a bomba durante o funcionamento. Para a destilação a vácuo, especialmente em processos que envolvem solventes com pontos de ebulição elevados ou materiais sensíveis, o vácuo profundo fornecido pelas bombas de palhetas rotativas é crucial para uma separação e purificação eficientes.Resistência química:
Dada a variedade de produtos químicos utilizados nos processos de destilação, a bomba tem de ser quimicamente resistente para evitar a corrosão e a degradação. As bombas de palhetas rotativas são concebidas para lidar com estas condições, mas o óleo utilizado nestas bombas pode ficar contaminado com as substâncias destiladas. Por conseguinte, é aconselhável mudar o óleo antes de cada destilação para garantir que a profundidade de vácuo e o desempenho geral da bomba permanecem óptimos.
Manutenção e desempenho:
A manutenção regular, especialmente a mudança de óleo, é essencial para as bombas de palhetas rotativas utilizadas na destilação a vácuo. Esta prática de manutenção não só prolonga a vida útil da bomba, como também garante que a profundidade de vácuo não é comprometida por óleo contaminado. O óleo contaminado pode levar à redução da eficiência do vácuo e a potenciais danos na bomba.
Coletor de frio: