A esterilização é um processo crucial em muitos domínios, especialmente em laboratórios onde é essencial manter um ambiente estéril. No entanto, nem toda a gente tem acesso a um autoclave. Felizmente, existem vários métodos alternativos para esterilizar equipamento e materiais sem utilizar uma autoclave.
4 Métodos Alternativos para Esterilizar sem Autoclave
Ebulição
A ebulição é um dos métodos mais simples e comuns de esterilização. Envolve o aquecimento da água até ao seu ponto de ebulição, que é de 100°C, e a imersão dos artigos a esterilizar durante pelo menos 20 minutos. A ebulição é eficaz contra muitos tipos de microrganismos, mas pode não ser suficiente para todos os agentes patogénicos, especialmente os esporos resistentes. Este método é adequado para instrumentos metálicos e artigos de vidro, mas não para artigos que possam ser danificados pela água ou por temperaturas elevadas.
Esterilização química
A esterilização química envolve a utilização de químicos como lixívia, peróxido de hidrogénio ou álcool para matar os microrganismos. A eficácia da esterilização química depende da concentração do produto químico, do tempo de exposição e do material que está a ser esterilizado. Por exemplo, uma solução de lixívia a 10% pode ser utilizada para deixar os artigos de molho durante 30 minutos para obter a esterilização. No entanto, este método requer uma lavagem completa para remover qualquer resíduo químico, que pode ser prejudicial.
Esterilização por calor seco
A esterilização por calor seco utiliza ar quente para esterilizar os artigos. Pode ser utilizado um forno para aquecer os artigos a 160-170°C durante 2 horas. O calor seco actua oxidando os componentes celulares dos microrganismos. Este método é adequado para objectos de vidro, instrumentos de metal e alguns plásticos, mas não é eficaz para materiais que podem derreter ou incendiar-se a altas temperaturas.
Escolher o método correto
Cada um destes métodos tem limitações e é adequado para tipos específicos de materiais e microrganismos. É crucial escolher o método adequado com base nas propriedades do material e na natureza da contaminação. Por exemplo, a esterilização química pode ser preferida para artigos sensíveis ao calor, enquanto a ebulição ou o calor seco podem ser mais adequados para materiais robustos como o metal ou o vidro.
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