A preparação de amostras é um processo crucial que assegura resultados precisos e fiáveis em várias aplicações analíticas.
As etapas envolvidas podem variar consoante a aplicação específica e o tipo de amostra que está a ser preparada.
No entanto, com base nas referências fornecidas, as etapas gerais da preparação da amostragem podem ser descritas da seguinte forma:
1. Recolha de amostras
Esta é a primeira etapa do processo de preparação da amostra.
Implica a recolha de amostras representativas da população-alvo ou da fonte.
O método de recolha pode variar consoante a natureza da amostra, seja ela sólida, líquida ou em pó.
2. Enriquecimento da amostra
Em alguns casos, a amostra recolhida pode ter de ser enriquecida para aumentar a concentração do analito ou componente alvo.
Este passo é particularmente importante quando se trata de analitos de baixa abundância.
3. Preparação da amostra (extração de ácidos nucleicos)
Para amostras que contenham ácidos nucleicos, como ADN ou ARN, é realizada uma etapa específica denominada extração de ácidos nucleicos.
Esta etapa consiste em isolar e purificar os ácidos nucleicos de outros componentes celulares.
4. Quantificação da amostra/QC
Uma vez preparada a amostra, é importante quantificar a quantidade de substância a analisar presente na amostra.
Este passo assegura que a amostra tem uma concentração suficiente de analito para análise posterior.
São também realizadas medidas de controlo da qualidade para avaliar a integridade e a pureza da amostra.
5. Preparação e amplificação da biblioteca
Em determinadas aplicações, como a sequenciação de nova geração ou a análise da expressão genética, é necessária a preparação da biblioteca.
Esta etapa envolve a modificação enzimática ou química dos ácidos nucleicos para os tornar compatíveis com a análise a jusante.
Podem também ser efectuadas etapas de amplificação para aumentar a quantidade de material de amostra para análise.
6. Enriquecimento de alvos
Em alguns casos, é necessário enriquecer ou isolar alvos específicos ou regiões de interesse na amostra.
Isto pode ser conseguido através de várias técnicas, como a captura por hibridação ou a amplificação por PCR.
Estes passos têm como objetivo garantir que as amostras estão devidamente preparadas, purificadas e prontas para a análise pretendida.
Ajudam a reduzir a heterogeneidade, minimizar a variabilidade, eliminar interferências e aumentar a sensibilidade no processo de análise.
É importante seguir os protocolos de segurança adequados, escolher o equipamento correto e ter em conta as caraterísticas específicas da amostra para obter amostras puras e de elevada qualidade.
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